A ampliação do acesso à saúde e
planejamento familiar e a redução da mortalidade materna e infantil
estão entre as melhorias alcançadas pelos países na busca por alcançar
os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Apesar dos avanços, a
obesidade infantil, o consumo de álcool e as mortes causadas pela
violência continuam sendo obstáculos significativos para muitas nações
no cumprimento das metas.
As conquistas e desafios estão listados
no estudo Global Burden of Disease (GBD), divulgado esta semana. O
relatório analisou o progresso de 188 países em 33 indicadores
relacionados à saúde. Os países foram classificados por pontuações em
uma escala de zero a 100 e divididos em cinco categorias, com base em
uma combinação entre educação, fertilidade e renda per capita. Segundo o
estudo, esta nova categorização ultrapassa a definição de
“desenvolvidos versus em desenvolvimento”.
A Islândia ficou no topo da lista com
uma pontuação de 85. No final do ranking está República Centro-Africana,
com 20 pontos. O Brasil está na 90ª posição, com 60 pontos, seguido de
Indonésia, China e Oman (todos com 60 pontos). De todos os indicadores
em que foi avaliado, o Brasil obteve seu pior resultado no quesito
“violência”.
A Colômbia ficou na 88ª posição, com 61
pontos; e a Venezuela em 78ª, com 62 pontos. Argentina (52ª) e Chile
(54ª) ficaram com 67 pontos.
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