A diretora de uma escola estadual em Guarujá,
no litoral de São Paulo, foi espancada por dois jovens desconhecidos
após denunciar irregularidades que, segundo ela, aconteciam na unidade.
Para ela, o ataque foi uma tentativa de intimidá-la para que a
investigação não continuasse. As agressões chegaram a causar um
traumatismo craniano na vítima. A polícia já está investigando o caso e
um boletim de ocorrência foi registrado.
A diretora agredida mudou-se para a Baixada Santista neste ano. Em São
Paulo, ela foi responsável pela escola que atingiu o maior IDEB da
capital paulista. Abalada e com hematomas no rosto e no corpo, a
diretora precisou ser afastada do trabalho, mas garante que voltará a
unidade e vai transformar a escola em uma das melhores da cidade.
Há 29 anos dentro da rede pública de ensino, a profissional, que prefere não ser identificada, saiu da capital paulista para ser diretora da Escola Estadual Vicente de Carvalho, no Centro de Guarujá. Assim que chegou, foi muito bem recebida pelos professores e alunos. Com a chegada dela na escola, a atual gestora virou vice-diretora.
“Quando mudamos de escola temos dez dias para levantar possíveis irregularidades. Se eu não aponto, eu passo a responder por elas. Eu tenho que apresentar a documentação que comprova as possíveis irregularidades e o dirigente de ensino encaminha os procedimentos administrativos. Isso é praxe dentro da Secretaria da Educação”, explica.
Há 29 anos dentro da rede pública de ensino, a profissional, que prefere não ser identificada, saiu da capital paulista para ser diretora da Escola Estadual Vicente de Carvalho, no Centro de Guarujá. Assim que chegou, foi muito bem recebida pelos professores e alunos. Com a chegada dela na escola, a atual gestora virou vice-diretora.
“Quando mudamos de escola temos dez dias para levantar possíveis irregularidades. Se eu não aponto, eu passo a responder por elas. Eu tenho que apresentar a documentação que comprova as possíveis irregularidades e o dirigente de ensino encaminha os procedimentos administrativos. Isso é praxe dentro da Secretaria da Educação”, explica.
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