Menos
da metade dos municípios e 17 estados, além do Distrito Federal,
declararam conseguir pagar em 2016 ao menos o mínimo estabelecido em lei
aos professores de escolas públicas da educação básica de suas
respectivas redes de ensino.
Os dados são de um levantamento feito pelo Ministério da Educação (MEC). Em 2017, todos os entes terão que arcar com um valor ainda maior.
Os dados são de um levantamento feito pelo Ministério da Educação (MEC). Em 2017, todos os entes terão que arcar com um valor ainda maior.
O novo piso foi anunciado hoje (12) e o salário dos professores passa a
ter que ser de pelo menos R$ 2.298,80 para uma jornada de 40 horas
semanais, o que representa um reajuste de 7,64% em relação aos R$
2.135,64 do ano passado.
O levantamento foi feito em novembro com base na declaração dos estados
e municípios. Acre, Alagoas, Amapá, Distrito Federal, Minas Gerais,
Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio
de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina,
Sergipe e Tocantins declararam cumprir o piso salarial dos professores,
determinado em lei desde 2008.
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