“Não sei como um ser humano pode ser tão perverso”, desabafa a mulher de 26 anos que foi queimada com ácido pela suposta amante do marido, em Salvador.
Adriana foi ferida quando estava na porta de casa, com o filho nos braços, por uma desconhecida que seria amante do seu marido.
Adriana tinha acabado de acordar e estava no sofá alimentando o filho que, na época do crime, tinha apenas três meses. Uma pessoa a chamou na porta e jogou o ácido. O ataque aconteceu em setembro do ano passado.
A suspeita chegou a ser contida pelos vizinhos da vítima e foi encaminhada para a delegacia pela Polícia Militar. A mulher, identificada como Patrícia Jesus Santos, chegou a ser presa, mas foi solta após pagar fiança.
Adriana foi ferida quando estava na porta de casa, com o filho nos braços, por uma desconhecida que seria amante do seu marido.
Adriana tinha acabado de acordar e estava no sofá alimentando o filho que, na época do crime, tinha apenas três meses. Uma pessoa a chamou na porta e jogou o ácido. O ataque aconteceu em setembro do ano passado.
A suspeita chegou a ser contida pelos vizinhos da vítima e foi encaminhada para a delegacia pela Polícia Militar. A mulher, identificada como Patrícia Jesus Santos, chegou a ser presa, mas foi solta após pagar fiança.
Adriana já passou por dez cirurgias plásticas e sente muita dor pelo corpo. Além do trauma físico, existe também o psicológico.
— A cena do que aconteceu comigo não sai da minha cabeça. Eu tenho muito medo, não saio de casa. Fico só dentro de casa trancada, tenho medo das pessoas.
Na delegacia, a agressora contou a polícia que mantinha um relacionamento com o companheiro da vítima.
— Ele fala que não sabe quem foi, que não conhece e que é mentira. Na minha intuição, ela era sim amante dele e eu acho que ele tinha terminado o caso com ela, o que fez ela fazer isso comigo. Jogar ácido em mim e no meu filho.
Enquanto espera por justiça, a vítima convive com a impunidade e sequelas por todo o corpo.
— A cena do que aconteceu comigo não sai da minha cabeça. Eu tenho muito medo, não saio de casa. Fico só dentro de casa trancada, tenho medo das pessoas.
Na delegacia, a agressora contou a polícia que mantinha um relacionamento com o companheiro da vítima.
— Ele fala que não sabe quem foi, que não conhece e que é mentira. Na minha intuição, ela era sim amante dele e eu acho que ele tinha terminado o caso com ela, o que fez ela fazer isso comigo. Jogar ácido em mim e no meu filho.
Enquanto espera por justiça, a vítima convive com a impunidade e sequelas por todo o corpo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário