Em ato a favor do pai e presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse que as mulheres de direita são mais bonitas e higiênicas do que as de esquerda.
Bolsonaro fez as afirmações sobre o trio elétrico um dia após o ato de mulheres contra Bolsonaro, que reuniu multidões em diversas cidades por todo o país.
Eduardo, que concorre à reeleição, rechaçou o rótulo de intolerante imputado ao pai e disse que Bolsonaro não vai dividir o Brasil “entre negro e branco, homem e mulher, gay e hétero”.
Bolsonaro fez as afirmações sobre o trio elétrico um dia após o ato de mulheres contra Bolsonaro, que reuniu multidões em diversas cidades por todo o país.
Eduardo, que concorre à reeleição, rechaçou o rótulo de intolerante imputado ao pai e disse que Bolsonaro não vai dividir o Brasil “entre negro e branco, homem e mulher, gay e hétero”.
“As mulheres de direita são muito mais bonitas do que as de esquerda. Não mostram o peito na rua e não defecam para protestar”, afirmou. “Ou seja, as mulheres de direita são muito mais higiênicas que as da esquerda.”
Depois de puxar o grito “Lula cachaceiro, devolve meu dinheiro”, Eduardo fez mais uma referência a mulheres de esquerda: “Aqui não tem mulher com cabelo no sovaco para tirar a cachaça do outro não; aqui é água”, disse. “Já tomamos purpurinada, ovada e facada. Quem são os intolerantes?”, questionou. “Nos somos os mais tolerantes e é por isso que eles fazem isso conosco. Nós amamos uns aos outros e queremos unir o Brasil. Nos não vamos dividir o Brasil entre preto e branco, homem e mulher, gay e hétero.”
Depois, o deputado dirigiu-se às mulheres.
“Mulheres, vocês querem que María do Rosário defenda vocês no Congresso?”, perguntou, referindo-se à deputada federal petista a quem Bolsonaro disse certa vez que “não merece ser estuprada” por ser feia. “O Brasil vai decidir se quer se igualar ao PCC e receber ordens de dentro do presídio”, afirmou. “Lula tem que sair da PF e ir para o presídio.”
O ato reuniu milhares de pessoas na Avenida Paulista, tomando as duas pistas no quarteirão entre a rua Peixoto Gomide e o Masp.
Em diversas ocasiões, os narradores e outros participantes tentaram demover a imagem de machista que os detratores tentam colar a Bolsonaro.
“Nós mulheres gostamos de Bolsonaro não é só porque ele nos defende dos estupradores, porque ele defende nossos interesses”, disse Carla Zambelli, do movimento Nas Ruas e que concorre à deputada federal.
Logo depois, um locutor pediu às mulheres presentes no ato que puxassem o coro “Bolsonaro, eu te amo”.
Depois de puxar o grito “Lula cachaceiro, devolve meu dinheiro”, Eduardo fez mais uma referência a mulheres de esquerda: “Aqui não tem mulher com cabelo no sovaco para tirar a cachaça do outro não; aqui é água”, disse. “Já tomamos purpurinada, ovada e facada. Quem são os intolerantes?”, questionou. “Nos somos os mais tolerantes e é por isso que eles fazem isso conosco. Nós amamos uns aos outros e queremos unir o Brasil. Nos não vamos dividir o Brasil entre preto e branco, homem e mulher, gay e hétero.”
Depois, o deputado dirigiu-se às mulheres.
“Mulheres, vocês querem que María do Rosário defenda vocês no Congresso?”, perguntou, referindo-se à deputada federal petista a quem Bolsonaro disse certa vez que “não merece ser estuprada” por ser feia. “O Brasil vai decidir se quer se igualar ao PCC e receber ordens de dentro do presídio”, afirmou. “Lula tem que sair da PF e ir para o presídio.”
O ato reuniu milhares de pessoas na Avenida Paulista, tomando as duas pistas no quarteirão entre a rua Peixoto Gomide e o Masp.
Em diversas ocasiões, os narradores e outros participantes tentaram demover a imagem de machista que os detratores tentam colar a Bolsonaro.
“Nós mulheres gostamos de Bolsonaro não é só porque ele nos defende dos estupradores, porque ele defende nossos interesses”, disse Carla Zambelli, do movimento Nas Ruas e que concorre à deputada federal.
Logo depois, um locutor pediu às mulheres presentes no ato que puxassem o coro “Bolsonaro, eu te amo”.
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