O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou hoje (2) consulta pública sobre autorização para operar usinas termelétricas a gás, em caráter excepcional e temporário, para evitar uma redução acentuada no nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. O período de uso das usinas vai até 30 de abril de 2019. As sugestões para a consulta pública poderão ser feitas até o dia 6 deste mês.
Pela proposta, serão contratadas as usinas térmicas a gás natural operacionalmente disponíveis e sem contrato de comercialização de energia elétrica vigente. Atualmente, existem usinas termelétricas sem contrato vigente de suprimento de combustível, nem de comercialização de energia elétrica, mas que podem apresentar custos competitivos de atendimento à carga do Sistema Interligado Nacional (SIN), quando comparadas ao parque térmico operacionalmente disponível.
A medida atendeu a pedido do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que reconheceu no início de setembro a necessidade de inclusão excepcional “até abril de 2019 de custos fixos nos custos variáveis das usinas termelétricas a gás natural, despacháveis centralizadamente e sem contrato de comercialização de energia elétrica vigente”, diz nota técnica do MME.
A proposta diz ainda que as usinas serão excluídas do processo de inadimplência do mercado de curto prazo de energia realizadas mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Uma batalha judicial tem colocado enorme inadimplência nas liquidações da CCEE.
A consulta pública aberta nesta terça-feira segue a linha de uma portaria publicada ontem (1°), autorizando a geração de energia elétrica na UTE Fortaleza, no Ceará, outorgada à Central Geradora Termelétrica Fortaleza (CGTF), por 90 dias. A medida vai ao encontro da decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que manteve a operação de termelétricas fora da ordem de mérito na semana de 29 de setembro a 5 de outubro, mas reduziu o número de usinas que serão acionadas no período.
Pela proposta, serão contratadas as usinas térmicas a gás natural operacionalmente disponíveis e sem contrato de comercialização de energia elétrica vigente. Atualmente, existem usinas termelétricas sem contrato vigente de suprimento de combustível, nem de comercialização de energia elétrica, mas que podem apresentar custos competitivos de atendimento à carga do Sistema Interligado Nacional (SIN), quando comparadas ao parque térmico operacionalmente disponível.
A medida atendeu a pedido do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que reconheceu no início de setembro a necessidade de inclusão excepcional “até abril de 2019 de custos fixos nos custos variáveis das usinas termelétricas a gás natural, despacháveis centralizadamente e sem contrato de comercialização de energia elétrica vigente”, diz nota técnica do MME.
A proposta diz ainda que as usinas serão excluídas do processo de inadimplência do mercado de curto prazo de energia realizadas mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Uma batalha judicial tem colocado enorme inadimplência nas liquidações da CCEE.
A consulta pública aberta nesta terça-feira segue a linha de uma portaria publicada ontem (1°), autorizando a geração de energia elétrica na UTE Fortaleza, no Ceará, outorgada à Central Geradora Termelétrica Fortaleza (CGTF), por 90 dias. A medida vai ao encontro da decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que manteve a operação de termelétricas fora da ordem de mérito na semana de 29 de setembro a 5 de outubro, mas reduziu o número de usinas que serão acionadas no período.
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