No encontro, os ministros avaliaram que é possível manter o
cronograma para a compra de novas urnas e o calendário eleitoral. A
licitação ainda está ocorrendo e prevê a compra de até 180 mil novos
equipamentos para as eleições municipais, a um custo de R$ 700 milhões.
Técnicos do TSE alertaram que, como algumas peças das urnas são
fabricadas na China, há risco de atraso na entrega dos aparelhos.
Questionada pelo O Antagonista sobre possíveis
repercussões da doença nos trabalhos e consequentemente no cronograma, a
Positivo, empresa que apresentou melhor proposta na disputa, não quis
se manifestar.
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