A secretária, assim como o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, também ingressou com habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) e poderá permanecer em silêncio sobre fatos ocorridos entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, período em que ocorreu a crise do oxigênio hospitalar em Manaus.
O ministro Ricardo Lewandowski, do STF, que havia rejeitado um primeiro habeas corpus a secretária, acabou concedendo a ela o direito de ficar em silêncio. Afinal, Mayra responde a ação de improbidade administrativa apresentada pelo Ministério Público Federal no Amazonas.
Mayra ficou conhecida por organizar uma comitiva de médicos a Manaus para promover o chamado “tratamento precoce” para a Covid-19, com cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina – mesmo sem a comprovação de eficácia no tratamento do novo coronavírus –, no auge da crise de oxigênio hospitalar na capital amazonense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário