Em relação a maio de 2020, a queda chegou a 17,3%. Esse é o 14º recuo do indicador neste tipo de comparação e o pior mês de maio da série histórica, iniciada em 2010.
Na passagem de abril para maio, os sete componentes da ICF tiveram redução, com destaque para perspectiva profissional (-4,4%) e momento para a compra de bens duráveis (-3%).
Na comparação com maio, também houve queda nos sete componentes, sendo as maiores deles na renda atual (-23,5%) e no momento para bens duráveis (24,7%).
“De modo geral, ainda há muita desconfiança com relação à capacidade de recuperação econômica até o fim do ano. O mercado de trabalho vem amparando a resiliência do brasileiro, incentivando sua capacidade de consumo, mas mesmo as empresas encontram obstáculos. Até a imunização coletiva, não conseguiremos encerrar essa oscilação completamente”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.
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