Marcos Pontes disse que a pasta vem dando suporte para a pesquisa de 15 vacinas nacionais contra a covid-19. Ele defendeu que o investimento para a produção de imunizantes no país é mais vantajoso do que a simples importação do produto finalizado. E ressaltou a necessidade de o país ter independência tecnológica na área da saúde, para dominar as três fases de uma vacina: a tecnológica, a produção de insumo e o envase.
A comissão abordou também o orçamento do Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovações e Comunicações. Perguntado sobre o corte de recursos para a pasta, o ministro informou que enfrentou limitações, mas que procurou proteger as 16 unidades de pesquisa e as bolsas do CNPq – o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
O secretário de Pesquisa da pasta, Marcelo Morales, informou que o governo liberou cerca de R$ 1 bilhão, sendo que R$ 452,8 milhões foram aplicados em pesquisa, desenvolvimento e inovação e R$ 600 milhões para linhas de crédito para empresas por meio da Financiadora de Estudos e Projetos, a Finep.
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