As diversas diligências realizadas no curso da investigação permitiram identificar a existência de indivíduos que se reuniam com a finalidade de comercializar cigarros de origem estrangeira sem registro no país, cujo modus operandi consiste no transporte rodoviário dos produtos contrabandeados, os quais posteriormente são levados para depósitos, situados na cidade de Mossoró, onde são armazenados e depois comercializados em cidades circunvizinhas.
Dentre os suspeitos, constam pessoas que já foram investigadas ou mesmo
presas pela Polícia Federal em Mossoró pelo mesmo tipo de crime. Os
crimes imputados são os de contrabando qualificado (art. 334-A, §3º, CP)
e associação criminosa (art. 288, do Código Penal), cujas penas,
somadas, podem ultrapassar a 8 anos de prisão. O nome da operação faz
referência a utilização de galpões ou depósitos para armazenar as
mercadorias contrabandeadas, os quais são ambientes fechados e fora do
olhar público.
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