“A intervenção da Justiça Eleitoral será mínima, mas será célere, firme e implacável no sentido de coibir práticas abusivas ou divulgação de notícias falsas ou fraudulentas, principalmente daquelas escondidas no covarde anonimato das redes sociais, as famosas ‘fake news’. Assim atuará a Justiça Eleitoral para garantir o regime democrático e a vontade popular”, ressaltou.
Durante sua falar, Moraes frisou que a Justiça Eleitoral teve que lutar ao longo de sua história “contra forças que não acreditaram no estado democrático de direito”, e queriam impedir o uso das urnas eletrônicas para continuar desvirtuando votos. “A Justiça Eleitoral, com coragem, encerrou essa fase nefasta da democracia brasileira”, disse, referindo-se ao início do uso das urnas eletrônicas no país.
“Somos uma das maiores democracias em termos de voto popular. Mas somos a única democracia do mundo que apura e divulga os resultados eleitorais no mesmo dia, com agilidade, segurança, competência e transparência. Isso é motivo de orgulho nacional”, disse Moraes.
Moraes afirmou que o TSE vem continuamente aperfeiçoamento o processo eleitoral, com o objetivo de “garantir total segurança e transparência ao eleitorado”. O ministro exaltou, ainda, o fato de que no Brasil o eleitorado consegue saber o resultado das eleições no dia da votação, e ressaltou que a população tem confiança no sistema.
“A democracia existe para garantir a todos os brasileiros a possibilidade de periodicamente escolherem seus representantes. A Justiça Eleitoral existe para garantir que o exercício da democracia seja realizado de maneira segura, confiável e transparente”, disse. Para o presidente do TSE, a cerimônia “simboliza o respeito pelas instituições como o único caminho de crescimento e fortalecimento da República”, disse Moraes.
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