As investigações começaram no início de 2022 a partir de um relatório do National Center for Missing and Exploited Children, organização não governamental sem fins lucrativos que operacionaliza, com apoio do governo americano, um mecanismo centralizado de recebimento de denúncias, especialmente de empresas de tecnologia, sobre crimes relacionados a abuso sexual infantil e desaparecimento de crianças.
Os dados foram inicialmente tratados e analisados pelo Serviço de Repressão aos Crimes de Ódio e à Pornografia Infantil na Internet da Polícia Federal, em Brasília. A partir daí, as investigações foram aprofundadas pela Delegacia de Polícia Federal em Juazeiro do Norte (CE). Os elementos coletados durante a busca permitiram identificação de uma vítima dos crimes investigados.
As investigações continuam com análise do material apreendido. O investigado poderá responder por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, com penas que podem chegar a até 8 anos de prisão.
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