Guedes sinalizou que, caso seja provada uma perda de receita, vai rever a proposta. Para ele, porém, o caminho é a reforma tributária, em vez de impostos que “desindustrializam o Brasil”.
O teto do ICMS foi aprovado no Congresso em junho e limita o tributo incidente sobre combustíveis, energia elétrica, comunicações e transportes a um patamar de 17% a 18%.
“Vamos ver o saldo antes de a gente brigar. É extraordinariamente sábia a decisão do ministro Gilmar. Vamos ver os números? Se os números mostrarem que houve aumento de arrecadação forte, apesar da redução das alíquotas, então segue o jogo. Se, ao contrário, mostrar que houve prejuízo à Federação, eu mesmo vou ficar envergonhado, vou querer rever”, disse o ministro, em discurso na reunião no STF.
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