A empresa espanhola adquiriu todo o bloco SP-MS-PA-MG, que, além de
Congonhas, inclui os aeroportos de Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã,
em Mato Grosso do Sul; Santarém, Marabá, Parauapebas e Altamira, no
Pará; e Uberlândia, Uberaba e Montes Claros, em Minas Gerais. O valor
oferecido foi R$ 2,45 bilhões, o que significou ágio de 231,02% sobre o
valor de referência estabelecido em edital.
Não houve concorrência no leilão deste bloco, pelo qual apenas a Aena fez proposta.
Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o programa de
concessão aeroportuária do Brasil já havia repassado à iniciativa
privada 77,5% do tráfego nacional entre os anos de 2011 e 2021. Com a
sétima rodada, esse percentual deve atingir agora 91,6% de passageiros
atendidos em aeroportos concedidos no país.
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