Segundo a agência, o cenário epidemiológico atual permite que algumas medidas sanitárias sejam atualizadas, como o uso obrigatório das máscaras. No entanto, reforça que o uso de máscaras faciais e o distanciamento físico são medidas efetivas de mitigação do risco de transmissão da doença e continuarão a ser recomendadas.
“Diante do atual cenário, o uso de máscaras, adotado até então como medida de saúde coletiva, é convertido em medida de proteção individual”, diz o documento. Dos cinco diretores da Anvisa, três já votaram a favor da retirada da obrigatoriedade das máscaras, levando à aprovação por maioria: o relator, Alex Machado Campos, e os diretores Daniel Pereira e Rômison Rodrigues Mota.
Em maio deste ano, a Anvisa liberou o serviço de bordo em aeronaves, mas manteve o uso de máscaras em aviões e áreas restritas de aeroportos. Na época, o retorno do uso da capacidade máxima para transporte de passageiros também foi autorizado.
A Anvisa manteve as seguintes medidas:
- Disponibilização de álcool em gel em aeroportos e aeronaves
- Procedimentos de limpeza e desinfecção
- Sistemas de climatização
- Desembarque por fileiras
Avisos sonoros com adaptações, recomendando o uso de máscaras, especialmente por pessoas vulneráveis. Atualmente, países como Estados Unidos, França, Reino Unido e Portugal não exigem o uso de máscaras em aeroportos e aeronaves.
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