Através de nota oficial, a Arquidiocese também informou que determinou a instauração de uma investigação prévia, conforme ordenamento canônico, “a fim de que sejam apurados os fatos e as circunstâncias que o envolvem numa acusação de suposto abuso sexual envolvendo menor”.
“A dimensão e a gravidade da denúncia obrigam a assumir o compromisso pela verdade, justiça e reparação dos danos. Nesse sentido, a Arquidiocese de Natal se colocará à disposição das autoridades civis para que o caso seja elucidado em vista do bem das partes e da própria Igreja”, diz a nota oficial.
A denúncia
O suposto abuso veio à tona após a denúncia da mãe de um adolescente de
14 anos, que teria sofrido um abuso na igreja no último domingo 16.
Segundo o que a mulher disse à imprensa local, o caso aconteceu dentro
da sacristia.
A mulher contou que o filho conheceu o religioso há três meses e que o padre pediu que ele e os amigos ficassem indo à igreja, que fica em São Gonçalo do Amarante. De acordo com ela, o filho era levado para lanches e passou a receber R$ 200 do padre para que retirasse os dízimos e ofertas.
A mãe informou que o padre teria abraçado o filho, chupado a orelha dele, beijado o pescoço do adolescente e empurrado ele contra a parede.
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