A operação tinha o intuito de verificar se conteúdo era o mesmo indicado nas embalagens. Foram fiscalizados itens como lençóis hospitalares descartáveis, água oxigenada, algodão, máscara cirúrgica, atadura, esparadrapo, gel antisséptico, compressa de gaze, álcool em gel, luva de vinil, toalhas de papel, dentre outros produtos encontrados em pontos de vendas especializados.
Segundo o Ipem-SP, as avaliações ocorreram simultaneamente em cinco laboratórios do instituto sediados nos municípios de Bauru, Campinas, Ribeirão Preto, São Carlos e na capital paulista. O único no qual não foram observadas irregularidades foi o laboratório de São Paulo.
“Continuaremos atuando na fiscalização e verificação desses produtos para que o consumidor não seja lesado, assim como os fabricantes e comerciantes que atuam dentro da legalidade”, disse o superintendente do Ipem-SP, Ricardo Camargo.
Representantes das empresas fiscalizadas foram previamente convidados a presenciar a análise. Os fabricantes e estabelecimentos autuados por irregularidades nos produtos têm dez dias úteis para apresentar defesa junto ao Ipem-SP. De acordo com a Lei Federal 9.933/99, as multas podem chegar a R$ 1,5 milhão.
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