O valor foi liberado pelo Ministério da Saúde, pasta comandada por Nísia Trindade. De acordo com a Folha de São Paulo, o órgão afirmou que a distribuição dos valores seguiu um critério técnico. “A atual gestão se deparou com serviços subfinanciados e políticas de saúde em risco sem a garantia de orçamento necessário em todo país”, informou o Ministério.
A capital do Rio de Janeiro lidera a lista com R$360 milhões, seguida do Estado do Maranhão com R$ 121.490.500,00, Rio Grande do Norte com R$105 milhões, e Pará com R$89.979.483,81. No total foram aproximadamente 60 secretarias beneficiadas com os recursos extras, entre estaduais e municipais.
Somando emendas parlamentares, Samu e outras verbas negociadas com o Congresso, o levantamento da Folha aponta que o Ministério realizou um repasse de mais de R$70 bilhões ao estados e municípios brasileiros, destinados a investimento e custeio em hospitais e ambulatórios.
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