A chanceler alemã, Angela Merkel, a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, e a presidente Dilma Rousseff se mantiveram como as três mulheres mais poderosas do mundo, segundo o ranking anual divulgado nesta quarta-feira pela revista Forbes.
Outra brasileira aparece entre as vinte primeiras da lista da revista americana: a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, na 20ª posição.
A Forbes coloca na capa de sua edição semanal a presidente Dilma Rousseff, que com a terceira posição pelo segundo ano consecutivo se afirma no trio das mulheres mais poderosas do mundo.
"Este ano, a mulher poderosa exerce sua influência de modos muito distintos e com propósitos muito diferentes, e tudo com impactos muito diversos na comunidade global", disse a presidente da ForbesWoman, Moira Forbes, citada em um comunicado.
"Seja liderando companhias multimilionárias, governando países, definindo o modelo cultural de nossas vidas ou liderando iniciativas humanitárias, estas mulheres estão mudando de maneira coletiva o planeta", acrescentou.
Sobre Dilma, a revista Forbes destaca que a presidente da sexta economia do mundo se mantém "ambiciosa na metade de seu primeiro mandato, lançando dois agressivos programas".
O primeiro deles é o "Brasil sem Miséria", destinado a erradicar a pobreza e a aumentar o acesso dos mais necessitados à educação, aos cuidados médicos e a serviços públicos; o segundo é uma iniciativa centrada no crescimento empresarial e na inovação.
"O que quero deixar como legado é um país com mais classe média, mais competitivo e mais educado", disse Dilma à Forbes.
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