Cláudia Rodrigues espera que a reprise da série “A diarista” pelo Viva,
a partir de 6 de maio, sirva de incentivo para que ela seja chamada
para reviver Marinete em uma nova produção.
- Se Deus quiser, eu voltarei a fazer “A diarista”. Fiquei muito feliz (com a reprise). Gostava da turma, Dira (Paes)
é muito boa atriz. Brincando, chamei-a de "poia" e o bordão pegou, até
hoje falam. Sinto muita saudade da personagem, ela é autêntica - diz
ela, sobre o seriado que a Globo exibiu entre 2004 e 2007.
Contratada pela Globo, onde grava participações como Ofélia no "Zorra
total", a atriz comemora a alta médica da esclerose múltipla, doença
degenerativa que ataca o sistema nervoso, descoberta em 2010.
- Estou curada. Só faço fisioterapia porque quebrei o pé duas vezes no
mesmo lugar durante uma gravação do “Zorra”. É uma doença degenerativa,
mas o médico me deu alta este ano. Estou muito aliviada. Alta médica e
neurológica. Estou toda alta. Só não tenho tamanho – brinca a atriz.
Mãe de Iza, de 12 anos, Claudia mora sozinha com a filha no Rio e fala com bom humor sobre a vida amorosa.
- Graças a Deus não tenho ninguém – diz. - Fui casada com pai da Iza, Brent Hiyat (diretor),
nos separamos quando ela tinha 4 anos. Desde então, tive um namorado ou
outro, mas nada assumido. Não estou procurando ninguém, eles que me
achem. Tenho uns peguetes, mas não quero botar nome aí, não. Não estou
parada. Estou solteira, mas não estou morta.
Claudia tem se empenhado nos ensaios da peça “Teste do sofá”, que a atriz pretende estrear em Nova York, em junho.
- A cidade tem uma comunidade brasileira grande.
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