A idade ideal para
mulheres iniciarem uma dieta é 32 anos - a idade de Kate Middleton e da
cantora Beyoncé - de acordo com nova pesquisa feita pela empresa Forza,
de dietas e suplementos. Para os homens, é 31 anos. No estudo,
voluntários de ambos os sexos disseram que a faixa dos 30 anos foi a
melhor para a perda de peso, pois funciona como um divisor de águas e
surge a preocupação com a vida saudável. As informações são do Daily
Mail.
A partir dos 30 anos, as pessoas ficam mais atentas à saúde, de acordo com 54% dos entrevistados. Do total, 59% dos voluntários afirmaram que nos 20 e poucos anos a diversão vem em primeiro lugar. O estudo contou com a participação de 1 mil homens e mulheres. Entre elas, 37% definiram a faixa entre 30 e 35 anos como a melhor para emagrecer, sendo 32 a melhor idade eleita pelas participantes. Outro fator que determina os 30 e poucos anos como mais propícios ao emagrecimento é a probabilidade de elas já serem mães com a idade.
A faixa etária em que as britânicas dão à luz é 30 anos. Perder os quilos adquiridos na gravidez é um incentivo para elas e 56% acreditam que fica mais fácil emagrecer após a fase. O casamento é outro ponto que faz diferença, segundo 42% das mulheres, porque elas ficam menos propensas a beber e comer em excesso.
A partir dos 30 anos, as pessoas ficam mais atentas à saúde, de acordo com 54% dos entrevistados. Do total, 59% dos voluntários afirmaram que nos 20 e poucos anos a diversão vem em primeiro lugar. O estudo contou com a participação de 1 mil homens e mulheres. Entre elas, 37% definiram a faixa entre 30 e 35 anos como a melhor para emagrecer, sendo 32 a melhor idade eleita pelas participantes. Outro fator que determina os 30 e poucos anos como mais propícios ao emagrecimento é a probabilidade de elas já serem mães com a idade.
A faixa etária em que as britânicas dão à luz é 30 anos. Perder os quilos adquiridos na gravidez é um incentivo para elas e 56% acreditam que fica mais fácil emagrecer após a fase. O casamento é outro ponto que faz diferença, segundo 42% das mulheres, porque elas ficam menos propensas a beber e comer em excesso.
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