As novas tarifas de pedágio das principais rodovias de São Paulo
entraram em vigor a partir de 0h desta terça-feira (1º), com reajuste
médio de 5,29% e máximo de 8,57%.
O reajuste foi divulgado pela Artesp (Agência de Transporte do Estado de SP) na última sexta-feira (27) e desagradou as concessionárias, que queriam um aumento maior nas tarifas (veja no final do texto os novos valores nas principais rodovias).
As concessionárias ficaram insatisfeitas porque o reajuste foi menor do que a inflação acumulada nos últimos dois anos --13,29%, segundo o IPC-A (Índice de Preços ao Consumidor Amplo)--, período em que não houve reajuste.
Em junho de 2013, em meio à onda de protestos que se espalhou pelo país, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) suspendeu o reajuste da cobrança nas rodovias logo após ter revogado o aumento nas tarifas do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
O reajuste foi divulgado pela Artesp (Agência de Transporte do Estado de SP) na última sexta-feira (27) e desagradou as concessionárias, que queriam um aumento maior nas tarifas (veja no final do texto os novos valores nas principais rodovias).
As concessionárias ficaram insatisfeitas porque o reajuste foi menor do que a inflação acumulada nos últimos dois anos --13,29%, segundo o IPC-A (Índice de Preços ao Consumidor Amplo)--, período em que não houve reajuste.
Em junho de 2013, em meio à onda de protestos que se espalhou pelo país, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) suspendeu o reajuste da cobrança nas rodovias logo após ter revogado o aumento nas tarifas do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
A decisão do governo em fazer um reajuste menor que a inflação
ocorre a três meses das eleições, em que Alckmin tentará reeleger-se
governador. Em pleitos anteriores, o preço do pedágio foi um dos temas
prediletos utilizados por adversários do tucano para atacá-lo.
Em nota, a ACBR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias) afirmou que a decisão do governo de São Paulo representa "quebra de contrato" e que as concessionárias irão acionar a Justiça por um reajuste maior.
Em nota, a ACBR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias) afirmou que a decisão do governo de São Paulo representa "quebra de contrato" e que as concessionárias irão acionar a Justiça por um reajuste maior.
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