Beneficiada com a progressão ao regime semiaberto, Suzane von
Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por matar os pais em 2002,
pode trabalhar no escritório do advogado Denivaldo Barni, responsável
pela sua defesa.
De acordo com Denivaldo Barni, a data de início e o local de trabalho de Suzane ainda não foram definidos, pois ainda dependem de definições da Justiça - após solicitação o emprego precisa ser autorizado e ela ainda precisa ser transferida para uma unidade prisional que tenha pavilhões do regime semiaberto.
O advogado, que tem escritórios de advocacia na capital paulista e em Taubaté, afirmou que quer contratar Suzane para trabalhar como auxiliar de escritório, ajudando no controle de documentação. O vencimento para ela seria de um salário mínimo.
"Ela está feliz com a notícia da progressão e vai trabalhar comigo. Vai cuidar de documentação, fazer trabalho de escritório mesmo. Ela já ficou um tempo fora (da prisão), 11 meses entre 2005 e 2006, e já trabalhava, me ajudava com esse tipo de serviço", afirmou. Suzane ficou fora da prisão no período citado por Barni por uma decisão do Supremo Tribunal Federal para que ela aguardasse o júri popular em liberdade.
De acordo com Denivaldo Barni, a data de início e o local de trabalho de Suzane ainda não foram definidos, pois ainda dependem de definições da Justiça - após solicitação o emprego precisa ser autorizado e ela ainda precisa ser transferida para uma unidade prisional que tenha pavilhões do regime semiaberto.
O advogado, que tem escritórios de advocacia na capital paulista e em Taubaté, afirmou que quer contratar Suzane para trabalhar como auxiliar de escritório, ajudando no controle de documentação. O vencimento para ela seria de um salário mínimo.
"Ela está feliz com a notícia da progressão e vai trabalhar comigo. Vai cuidar de documentação, fazer trabalho de escritório mesmo. Ela já ficou um tempo fora (da prisão), 11 meses entre 2005 e 2006, e já trabalhava, me ajudava com esse tipo de serviço", afirmou. Suzane ficou fora da prisão no período citado por Barni por uma decisão do Supremo Tribunal Federal para que ela aguardasse o júri popular em liberdade.
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