Os governantes dos países mais ricos do planeta, reunidos para o
encontro de cúpula do G20 na Austrália, se comprometeram neste sábado a
fazer o possível para erradicar a epidemia de Ebola.
"Os membros do G20 se comprometem a fazer o que for necessário para que os esforços internacionais resultem na erradicação da epidemia, e enfrentar o custo econômico e humanitária a médio prazo", afirma um comunicado publicado no primeiro dia do encontro, que termina domingo.
A epidemia de Ebola provocou mais de 5.000 mortes, em sua grande maioria na Libéria, Serra Leoa e Guiné, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Vamos trabalhar por meio de cooperações bilaterais, regionais e multilaterais, assim como em colaboração com as organizações não governamentais", completa o comunicado, que não especifica valores financeiros.
Os chefes de Estado e de Governo também apelaram ao Banco Mundial (BM) e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que "continuem com o sólido apoio aos países afetados", para que sejam estimulados a "explorar novos mecanismos flexíveis para enfrentar no futuro as repercussões econômicas de crises similares".
A instituição considera que a propagação da atual epidemia pode custar mais de 32 bilhões de dólares à África Ocidental até o fim de 2015. Via g1.
"Os membros do G20 se comprometem a fazer o que for necessário para que os esforços internacionais resultem na erradicação da epidemia, e enfrentar o custo econômico e humanitária a médio prazo", afirma um comunicado publicado no primeiro dia do encontro, que termina domingo.
A epidemia de Ebola provocou mais de 5.000 mortes, em sua grande maioria na Libéria, Serra Leoa e Guiné, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Vamos trabalhar por meio de cooperações bilaterais, regionais e multilaterais, assim como em colaboração com as organizações não governamentais", completa o comunicado, que não especifica valores financeiros.
Os chefes de Estado e de Governo também apelaram ao Banco Mundial (BM) e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que "continuem com o sólido apoio aos países afetados", para que sejam estimulados a "explorar novos mecanismos flexíveis para enfrentar no futuro as repercussões econômicas de crises similares".
A instituição considera que a propagação da atual epidemia pode custar mais de 32 bilhões de dólares à África Ocidental até o fim de 2015. Via g1.
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