Uma resolução do Conselho Municipal de
Habitação (CMH) definiu que gays em situação de violência, travestis
moradores em albergues e índios também podem ser beneficiados com
unidades do Programa Minha Casa Minha Vida construídas no município de
São Paulo. A norma complementar ao projeto do governo federal, publicada
nesta sexta-feira (31) no Diário Oficial da Cidade, também permite o
atendimento de moradores em áreas limites de municípios vizinhos com a
capital paulista.
O objetivo das regras é tentar dar
moradia popular para centenas de gays e também mulheres que sofreram
ameaças e violência doméstica e que são atendidos em albergues e
moradias da Prefeitura. Dezenas de travestis que moram nos abrigos
municipais vão ter direito a tentar entrar no programa, desde que
comprovem que está “oriunda de situação de rua”.
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