Para a maioria dos pais, ouvir a risada do filho é a maior
alegria do mundo. E mesmo o choro do bebê, que assegura que ele está vivo,
também acalma o coração de qualquer pai ou mãe. Mas e quando a criança não
consegue produzir nenhum som, nem riso, nem pranto, nem nada?
Essa é a realidade na casa de Sophie e Scott Reynolds, pais do bebê Charlie, que nasceu com uma condição médica raríssima: paralisia nas cordas vocais.
Essa é a realidade na casa de Sophie e Scott Reynolds, pais do bebê Charlie, que nasceu com uma condição médica raríssima: paralisia nas cordas vocais.
Sophie
define a situação como “devastadora”. Ela e o marido já eram pais da menina
Isabella, de dois anos, e não planejavam ter outro filho. No entanto, quando
descobriram que Sophie estava grávida, encararam a surpresa como algo maravilhoso
e bem-vindo.
Como as vias aéreas de Charlie começaram a fechar repentinamente, o bebê precisou ser entubado. Os médicos, então, confirmaram que ele sofria de paralisia das cordas vocais, uma condição rara — no Reino Unido, onde a família mora, apenas 200 casos são diagnosticados por ano. Infelizmente, os médicos precisaram apelar para uma traqueostomia, já que Charlie começou a sufocar com o leite enquanto usava o tubo para respirar. A partir de então, sempre que Charlie chora ou ri, nenhum som sai de sua boca.
Em setembro, ele teve alta e voltou finalmente para casa. No entanto, até agora a família não encontrou ninguém que os ajude nos delicados cuidados com o bebê. Além de exaustos, os pais de Charlie também se encontram endividados pelas despesas médicas desde o nascimento do filho.
Como as vias aéreas de Charlie começaram a fechar repentinamente, o bebê precisou ser entubado. Os médicos, então, confirmaram que ele sofria de paralisia das cordas vocais, uma condição rara — no Reino Unido, onde a família mora, apenas 200 casos são diagnosticados por ano. Infelizmente, os médicos precisaram apelar para uma traqueostomia, já que Charlie começou a sufocar com o leite enquanto usava o tubo para respirar. A partir de então, sempre que Charlie chora ou ri, nenhum som sai de sua boca.
Em setembro, ele teve alta e voltou finalmente para casa. No entanto, até agora a família não encontrou ninguém que os ajude nos delicados cuidados com o bebê. Além de exaustos, os pais de Charlie também se encontram endividados pelas despesas médicas desde o nascimento do filho.
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