O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, anunciou na quarta-feira (16), o documento preliminar da Base Nacional Comum Curricular. A proposta definirá as reformas do currículo escolar dos ensinos fundamental e médio no Brasil e ainda está em fase de elaboração. As diretrizes definidas pelo Ministério da Educação (MEC) correspondem a 60% dos conteúdos que serão ministrados em sala de aula. Os 40% restantes atenderão as necessidades de ensino regionais e serão definidos pelos estados e municípios.
"Os conteúdos regionalizados têm como objetivo valorizar as peculiaridades de cada estado, como a história, a geografia e a literatura, que não circula nos grandes centros. A Base é democrática e empodera cada região do país na sua diversidade", afirmou o ministro.
O plano foi elaborado a partir de quatro áreas de conhecimento: matemática, linguagens e ciências da natureza e humanas a ser ministrado para alunos das 190 mil escolas de educação básica do país. Durante um ano, o documento estará aberto ao debate com a sociedade civil e comunidade científica. "Pela primeira vez a sociedade irá definir como deve ser esse documento. A partir do plano teremos uma orientação mais clara sobre professores, livros didáticos. É uma tarefa de anos e os especialistas oferecem uma grande contribuição para iniciar esta discussão", completou o ministro
A versão final da Base Nacional Comum Curricular deverá ser entregue em 26 de junho do próximo ano. A Base Nacional Comum Curricular é resultado do trabalho coletivo de mais de cem diferentes atores do contexto educacional entre especialistas das áreas de conhecimento, gestores, professores da educação básica, estudantes e público em geral.
A definição de uma base nacional comum para a educação básica está prevista no Plano Nacional da Educação, aprovado em 2014. Os documentos com os conteúdos curriculares de cada ano de ensino podem ser acessados no site, onde também é possível apresentar propostas.
"Os conteúdos regionalizados têm como objetivo valorizar as peculiaridades de cada estado, como a história, a geografia e a literatura, que não circula nos grandes centros. A Base é democrática e empodera cada região do país na sua diversidade", afirmou o ministro.
O plano foi elaborado a partir de quatro áreas de conhecimento: matemática, linguagens e ciências da natureza e humanas a ser ministrado para alunos das 190 mil escolas de educação básica do país. Durante um ano, o documento estará aberto ao debate com a sociedade civil e comunidade científica. "Pela primeira vez a sociedade irá definir como deve ser esse documento. A partir do plano teremos uma orientação mais clara sobre professores, livros didáticos. É uma tarefa de anos e os especialistas oferecem uma grande contribuição para iniciar esta discussão", completou o ministro
A versão final da Base Nacional Comum Curricular deverá ser entregue em 26 de junho do próximo ano. A Base Nacional Comum Curricular é resultado do trabalho coletivo de mais de cem diferentes atores do contexto educacional entre especialistas das áreas de conhecimento, gestores, professores da educação básica, estudantes e público em geral.
A definição de uma base nacional comum para a educação básica está prevista no Plano Nacional da Educação, aprovado em 2014. Os documentos com os conteúdos curriculares de cada ano de ensino podem ser acessados no site, onde também é possível apresentar propostas.
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