Ana Hickmann participou como madrinha e apresentadora
de um concurso de beleza, que elegeu a "Miss Penitenciária 2015". O
evento foi realizado dentro da penitenciária feminina da capital,
localizada na zona norte de São Paulo.
"Recebi um convite inusitado, convite para ser madrinha do concurso da Miss Penitenciária", narrou Ana Hickmann durante reportagem exibida no "Hoje em Dia", da Record. "O bacana desse evento é como as mulheres são valorizadas. Tudo bem, todas cometeram um erro e estão pagando por isso. Mas acho que todo o ser humano tem o direito de recomeçar e recomeçar com dignidade", defendeu. Além de Ana, Raul Gil e Rita Cadilac também participaram como convidados.
O concurso do "Miss Penitenciária" é dividido em três categorias, como "musa da maturidade", "miss simpatia" e "miss beleza internacional". As detentas passaram por um "banho" de beleza e fizeram cabelo, unhas e maquiagem graças a ajuda de voluntárias.
Ana Hickmann aproveitou a ida até o local e entrevistou algumas "reeducandas", que é a forma como são as chamadas as detentas. Elas contaram a história de vida e como foram parar na penitenciária de São Paulo. Segundo a Record, cerca de 700 mulheres estão presas nesta unidade, condenadas pelos mais diversos tipos de crimes. Quase metade dessas mulheres é estrangeira. Via bol.
"Recebi um convite inusitado, convite para ser madrinha do concurso da Miss Penitenciária", narrou Ana Hickmann durante reportagem exibida no "Hoje em Dia", da Record. "O bacana desse evento é como as mulheres são valorizadas. Tudo bem, todas cometeram um erro e estão pagando por isso. Mas acho que todo o ser humano tem o direito de recomeçar e recomeçar com dignidade", defendeu. Além de Ana, Raul Gil e Rita Cadilac também participaram como convidados.
O concurso do "Miss Penitenciária" é dividido em três categorias, como "musa da maturidade", "miss simpatia" e "miss beleza internacional". As detentas passaram por um "banho" de beleza e fizeram cabelo, unhas e maquiagem graças a ajuda de voluntárias.
Ana Hickmann aproveitou a ida até o local e entrevistou algumas "reeducandas", que é a forma como são as chamadas as detentas. Elas contaram a história de vida e como foram parar na penitenciária de São Paulo. Segundo a Record, cerca de 700 mulheres estão presas nesta unidade, condenadas pelos mais diversos tipos de crimes. Quase metade dessas mulheres é estrangeira. Via bol.
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