Heitor Cordeiro é um menino de 2
anos que está entre as 508 crianças que frequentam, brincam e dão os
primeiros passos na educação básica em uma creche municipal de Sorocaba
(SP). Ele chama a atenção não só pelos cílios grandes, mas também por
uma má-formação genética que o fez nascer sem os braços e com
encurtamento nas pernas.
A deficiência o obrigou a usar os
pés para substituir os movimentos que são tipicamente feitos com as mãos
e, para se locomover, ele aprendeu a arrastar o quadril para, assim,
poder "ir e vir" livremente.
Nesta quinta-feira (3) é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
Nesta quinta-feira (3) é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
Para que Heitor pudesse frequentar a escola, a mãe dele, Talitalinda
Aparecida Ribeiro Cordeiro, de 24 anos, precisou conversar com a
professora e com a equipe gestora da unidade que iriam recebê-lo. "Eu
tive que contar sobre a rotina do meu filho e o seu desenvolvimento até
então. É uma rotina normal", conta a mãe.
Depois desta conversa, os profissionais da creche foram orientados e
assim começou um processo de adaptação do Heitor na unidade. Um
procedimento de adaptação também foi feito com as demais crianças no
início da atividade escolar do menino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário