Deputados do PT classificaram o deferimento dos pedidos de
impeachment da presidente Dilma Rousseff nesta quarta-feira (2) como uma
"retaliação" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao voto
da bancada do PT contra ele no Conselho de Ética da Casa, onde o
peemedebista é alvo de representação por quebra de decoro parlamentar.
Parlamentares petistas avaliaram que o argumento utilizado por Cunha não
se sustenta e anunciaram que pretendem ir ao Supremo Tribunal Federal
(STF) para tentar barrar o processo de afastamento de Dilma.
"Essa foi uma atitude revanchista do presidente da Câmara", afirmou o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). "O anúncio é resultado do abuso de poder que o presidente da Câmara vem praticando desde que assumiu a Casa. O argumento justificado por ele não se sustenta", disse o deputado Wadih Damous (PT-RJ).
O petista ressaltou que, se preciso, o PT "baterá a porta do Supremo" para barrar o processo. "Cunha, associado a partidos da oposição, quer dar o golpe", afirmou, lembrando que a sigla estudará medidas internas para barrar o processo também no plenário da Câmara.
"Essa foi uma atitude revanchista do presidente da Câmara", afirmou o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). "O anúncio é resultado do abuso de poder que o presidente da Câmara vem praticando desde que assumiu a Casa. O argumento justificado por ele não se sustenta", disse o deputado Wadih Damous (PT-RJ).
O petista ressaltou que, se preciso, o PT "baterá a porta do Supremo" para barrar o processo. "Cunha, associado a partidos da oposição, quer dar o golpe", afirmou, lembrando que a sigla estudará medidas internas para barrar o processo também no plenário da Câmara.
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