Um homem de 41 anos morreu após ter sido atacado por um
tamanduá-bandeira no vilarejo de bom Sucesso, zona rural de Diamantina
(292 km de Belo Horizonte), em Minas Gerais.
Ele foi localizado pelo Corpo de Bombeiros, ontem terça-feira (5), com
vários ferimentos e um sangramento intenso na artéria femoral.
Segundo os bombeiros, a corporação foi acionada por familiares da vítima, que disseram ter presenciado o ataque. Os soldados precisaram entrar em uma mata densa e caminhar por uma hora até onde estava José Martins Rodrigues de Souza.
Os primeiros socorros foram feitos no local e foi feito pedido de auxílio de um helicóptero para retirá-lo da região. No entanto, conforme os bombeiros, o homem teve uma parada cardiorrespiratória antes de ser clocado na aeronave.
Em seguida, foram feitas manobras de ressuscitação, mas ele não resistiu. O animal, que segundo relato de testemunha que acionou os bombeiros, teria sido acuado pelos cachorros de Souza, não foi localizado.
Parentes de Souza disseram que ele era garimpeiro e morava no local com a família. Após ouvir o latido de seus cães, na área do quintal, foi checar o que estava acontecendo. Nesse momento, foi atacado pelo animal, sofrendo cortes nos braços e nas pernas.
Diretor da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Renato de Lima Santos informou que ataques de tamanduás não são recorrentes, mas frisou que o animal, quando se sente ameaçado, tem um importante mecanismo de defesa.
"Em princípio, é um animal bastante inofensivo, mas tem um mecanismo de defesa importante, que é através das garras dele. Ele tem unhas bastante desenvolvidas. Quando acuado, ele pode reagir de forma a atacar seu potencial agressor. Nessas condições, o ataque pode ser bastante perigoso', explicou.
Conforme o especialista, uma vez nessa situação, o tamanduá fica de pé, apoiado nas patas traseiras, e tende a atacar envolvendo o oponente numa espécie de "abraço", utilizando as garras. Via bol.
Segundo os bombeiros, a corporação foi acionada por familiares da vítima, que disseram ter presenciado o ataque. Os soldados precisaram entrar em uma mata densa e caminhar por uma hora até onde estava José Martins Rodrigues de Souza.
Os primeiros socorros foram feitos no local e foi feito pedido de auxílio de um helicóptero para retirá-lo da região. No entanto, conforme os bombeiros, o homem teve uma parada cardiorrespiratória antes de ser clocado na aeronave.
Em seguida, foram feitas manobras de ressuscitação, mas ele não resistiu. O animal, que segundo relato de testemunha que acionou os bombeiros, teria sido acuado pelos cachorros de Souza, não foi localizado.
Parentes de Souza disseram que ele era garimpeiro e morava no local com a família. Após ouvir o latido de seus cães, na área do quintal, foi checar o que estava acontecendo. Nesse momento, foi atacado pelo animal, sofrendo cortes nos braços e nas pernas.
Diretor da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Renato de Lima Santos informou que ataques de tamanduás não são recorrentes, mas frisou que o animal, quando se sente ameaçado, tem um importante mecanismo de defesa.
"Em princípio, é um animal bastante inofensivo, mas tem um mecanismo de defesa importante, que é através das garras dele. Ele tem unhas bastante desenvolvidas. Quando acuado, ele pode reagir de forma a atacar seu potencial agressor. Nessas condições, o ataque pode ser bastante perigoso', explicou.
Conforme o especialista, uma vez nessa situação, o tamanduá fica de pé, apoiado nas patas traseiras, e tende a atacar envolvendo o oponente numa espécie de "abraço", utilizando as garras. Via bol.
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