O WhatsApp não fornece as informações solicitadas pelas autoridades e isso tem causado atritos, levando a estas atitudes extremas de juízes pelo país. Mas, afinal de contas, por que o WhatsApp não colabora? A alegação da empresa é simples: nenhuma mensagem é guardada em seus servidores. Não importa quantas vezes a Justiça brasileira (ou de qualquer outro lugar do mundo) pedir, o WhatsApp não pode oferecer o que ele não tem.
Mesmo que armazenasse as mensagens, pouco poderia ser feito para ajudar a Justiça, porque o aplicativo aposta em criptografia end-to-end, que, basicamente, significa que as mensagens saem do celular já criptografadas, fazem todo o trajeto celular-servidor-outro celular e só são desencriptadas quando chegam ao recipiente final, para que ele possa ler o que foi escrito.
Em resumo: isso significa que mesmo que guardasse mensagens e fotos, o WhatsApp não teria a chave para poder vê-las ou para permitir que as autoridades as visse.
Para o WhatsApp, essa é a garantia que pode oferecer aos usuários de que suas mensagens não serão interceptadas, por qualquer motivo, seja para o caso do cibercrime, seja para o caso de ciberespionagem governamental (de qualquer governo que seja).
Mesmo que armazenasse as mensagens, pouco poderia ser feito para ajudar a Justiça, porque o aplicativo aposta em criptografia end-to-end, que, basicamente, significa que as mensagens saem do celular já criptografadas, fazem todo o trajeto celular-servidor-outro celular e só são desencriptadas quando chegam ao recipiente final, para que ele possa ler o que foi escrito.
Em resumo: isso significa que mesmo que guardasse mensagens e fotos, o WhatsApp não teria a chave para poder vê-las ou para permitir que as autoridades as visse.
Para o WhatsApp, essa é a garantia que pode oferecer aos usuários de que suas mensagens não serão interceptadas, por qualquer motivo, seja para o caso do cibercrime, seja para o caso de ciberespionagem governamental (de qualquer governo que seja).
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