Policiais da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), da Polícia Civil do Rio de Janeiro, interceptaram ontem (5) um veículo próximo ao Aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade. De propriedade de uma empresa sediada em São Paulo, o Fiat Doblo transportava material radioativo de uso medicinal.
De acordo com a Polícia Civil, embora o carro pertença a uma empresa localizada na capital paulista, o material radioativo denominado 18F-FDG foi encaminhado ao Rio por uma empresa com sede em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, por meio de transporte aéreo. O material era destinado a duas empresas do setor médico da capital fluminense.
Lei ambiental.
A Polícia Civil informou ainda que a empresa, que faria o transporte do material no carro interceptado, tem autorização, mas os agentes coordenados pelo delegado José Luiz Duarte encontraram várias irregularidades.
O motorista foi preso em flagrante pelo crime previsto no artigo 56 da lei ambiental, que proíbe o transporte de substâncias nocivas à saúde humana, flora e fauna em desacordo com as normas técnicas.
O material e o veículo apreendidos foram examinados pelo perito do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) e por técnicos da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Conforme a polícia, o descarte do material será feito pela CNEN.
De acordo com a Polícia Civil, embora o carro pertença a uma empresa localizada na capital paulista, o material radioativo denominado 18F-FDG foi encaminhado ao Rio por uma empresa com sede em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, por meio de transporte aéreo. O material era destinado a duas empresas do setor médico da capital fluminense.
Lei ambiental.
A Polícia Civil informou ainda que a empresa, que faria o transporte do material no carro interceptado, tem autorização, mas os agentes coordenados pelo delegado José Luiz Duarte encontraram várias irregularidades.
O motorista foi preso em flagrante pelo crime previsto no artigo 56 da lei ambiental, que proíbe o transporte de substâncias nocivas à saúde humana, flora e fauna em desacordo com as normas técnicas.
O material e o veículo apreendidos foram examinados pelo perito do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) e por técnicos da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Conforme a polícia, o descarte do material será feito pela CNEN.
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