O empreendimento que tem transformado a paisagem do sertão brasileiro e levará água a mais de 12 milhões de pessoas em quatro estados – Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte – está cada vez mais próximo de ser concluído. Em abril, o Projeto de Integração do Rio São Francisco alcançou o índice de 86,3% de avanço físico nos dois eixos de obras. Nesta sexta-feira (6), em Cabrobó, a presidenta Dilma Rousseff visitou uma das maiores estruturas do projeto: a segunda estação de bombeamento (EBI-2) do Eixo Norte.
Acompanhada dos ministros Josélio Moura, da Integração Nacional, e Maurício Muniz, da Secretaria de Portos, Dilma Rousseff sobrevoou trechos da maior obra de infraestrutura hídrica do país. “Esta é uma obra que há muito tempo estava proposta para o Brasil, desde a época de Dom Pedro II. Nós escolhemos fazer a Integração do São Francisco porque trazer água para essa região do Nordeste era uma das exigências para garantir condições dignas de vida à população”, afirmou a presidenta, ao destacar o esforço de milhares de trabalhadores da obra e dos governos de estados que serão beneficiados pelo projeto. Os governadores do Ceará, Camilo Santana, e da Paraíba, Ricardo Coutinho, participaram do ato, além de parlamentares e outras autoridades locais.
Prioridade do governo federal, o Projeto São Francisco não sofreu contingenciamento de recursos e, nos dois últimos anos, registrou o maior desembolso financeiro desde o início das obras. Foram investidos R$ 1,8 bilhão em 2015 e R$ 1,4 bilhão em 2014. No mesmo período, a média de trabalhadores contratados girou em torno de 10 mil profissionais, indicador que reforça outra característica do projeto, de fomentar o desenvolvimento econômico na região.
O aporte de recursos nos últimos anos e o ritmo de trabalho impresso ao longo dos 477 quilômetros por onde passa o projeto permitem ao governo manter o calendário de conclusão previsto para dezembro deste ano. Mesmo antes disso, populações já serão abastecidas pela água do rio São Francisco em estados como Pernambuco, Ceará e Paraíba.
São 325 quilômetros de canais, dos quais 265 já estão concluídos – 139 quilômetros no Eixo Leste e outros 126 no Eixo Norte. Do total de 27 reservatórios do projeto, 15 foram concluídos e oito estão em fase final com mais de 95% de execução, também aptos para receber as águas do São Francisco. Outros quatro reservatórios seguem em plena atividade de construção. Onze aquedutos, do total de 13, já foram totalmente concluídos; os outros dois estão em fase de conclusão, com índice de execução entre 70% e 95%. Dos 23 quilômetros de túneis, quase 22 km estão prontos. Um dos túneis, o Cuncas 1, é considerado o maior da América Latina para transporte de água.
A segunda estação de bombeamento (EBI-2) do Eixo Norte, em Cabrobó, encontra-se em fase de testes. Outras três estações de bombeamento foram entregues pelo governo entre 2014 e 2015: as duas primeiras do Eixo Leste (EBV-1 e 2), em Floresta, e a primeira estação do Eixo Norte (EBI-1), no município de Cabrobó. Das demais estações, entre o total de nove do projeto, duas estão em estágio avançado de montagem dos equipamentos e as outras três seguem em ritmo intenso de construção. A água do rio São Francisco já percorre 79,9 quilômetros nos dois eixos.
Acompanhada dos ministros Josélio Moura, da Integração Nacional, e Maurício Muniz, da Secretaria de Portos, Dilma Rousseff sobrevoou trechos da maior obra de infraestrutura hídrica do país. “Esta é uma obra que há muito tempo estava proposta para o Brasil, desde a época de Dom Pedro II. Nós escolhemos fazer a Integração do São Francisco porque trazer água para essa região do Nordeste era uma das exigências para garantir condições dignas de vida à população”, afirmou a presidenta, ao destacar o esforço de milhares de trabalhadores da obra e dos governos de estados que serão beneficiados pelo projeto. Os governadores do Ceará, Camilo Santana, e da Paraíba, Ricardo Coutinho, participaram do ato, além de parlamentares e outras autoridades locais.
Prioridade do governo federal, o Projeto São Francisco não sofreu contingenciamento de recursos e, nos dois últimos anos, registrou o maior desembolso financeiro desde o início das obras. Foram investidos R$ 1,8 bilhão em 2015 e R$ 1,4 bilhão em 2014. No mesmo período, a média de trabalhadores contratados girou em torno de 10 mil profissionais, indicador que reforça outra característica do projeto, de fomentar o desenvolvimento econômico na região.
O aporte de recursos nos últimos anos e o ritmo de trabalho impresso ao longo dos 477 quilômetros por onde passa o projeto permitem ao governo manter o calendário de conclusão previsto para dezembro deste ano. Mesmo antes disso, populações já serão abastecidas pela água do rio São Francisco em estados como Pernambuco, Ceará e Paraíba.
São 325 quilômetros de canais, dos quais 265 já estão concluídos – 139 quilômetros no Eixo Leste e outros 126 no Eixo Norte. Do total de 27 reservatórios do projeto, 15 foram concluídos e oito estão em fase final com mais de 95% de execução, também aptos para receber as águas do São Francisco. Outros quatro reservatórios seguem em plena atividade de construção. Onze aquedutos, do total de 13, já foram totalmente concluídos; os outros dois estão em fase de conclusão, com índice de execução entre 70% e 95%. Dos 23 quilômetros de túneis, quase 22 km estão prontos. Um dos túneis, o Cuncas 1, é considerado o maior da América Latina para transporte de água.
A segunda estação de bombeamento (EBI-2) do Eixo Norte, em Cabrobó, encontra-se em fase de testes. Outras três estações de bombeamento foram entregues pelo governo entre 2014 e 2015: as duas primeiras do Eixo Leste (EBV-1 e 2), em Floresta, e a primeira estação do Eixo Norte (EBI-1), no município de Cabrobó. Das demais estações, entre o total de nove do projeto, duas estão em estágio avançado de montagem dos equipamentos e as outras três seguem em ritmo intenso de construção. A água do rio São Francisco já percorre 79,9 quilômetros nos dois eixos.
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