Nesta quinta-feira, 05, o livro da política brasileira ganhou mais um novo capítulo. Todos se viram surpresos com a decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Teori Zavascki em afastar Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara dos Deputados e também das suas funções. Acontece que Eduardo Cunha é apontado pela imprensa como o arquiteto do impeachment de Dilma Rousseff.
Dito isso, logo sabe-se que o mesmo é um homem de influência, não atoa, conseguiu travar o processo contra ele mesmo, no conselho de ética da Câmara, no mesmo tempo em que conseguiu acelerar o processo de impedimento de Dilma Rousseff. Na imprensa internacional, isso repercutiu bastante, considerando que Cunha é visto como um político ousado e que nunca esteve tão próximo de derrubar um presidente da república.
O The New York Times noticiou o fato como: “mais um golpe para o establishment político flagelado por escândalos do Brasil”, o The Guardian também destacou a queda de Cunha, dizendo que ele tentou intimidar o Congresso a ter que barras as investigações contra ele mesmo, o BBC destacou que Eduardo Cunha é um dos homens na linha de sucessão de Dilma. Bloomberg, Financial Times e Reuters, também trataram do assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário