Morreu ontem quinta-feira (5) o capitão do Exército reformado Homero César Machado, de 77 anos, apontado como torturador da presidente Dilma Rousseff durante a ditadura militar. O corpo foi incinerado na manhã desta sexta-feira (6) no Crematório da Vila Alpina.
O advogado de Machado, Francisco Ivano Monte Alcântara, disse que ele tinha câncer e já havia extraído um dos pulmões.
Machado respondia a um processo na Justiça Federal sobre a tortura de Dilma e outros três militantes políticos que se opunham à ditadura.
De acordo com o advogado, ele negava a participação nas sessões de tortura. Segundo o delegado, com a morte, extingue-se a punibilidade do réu.
Homero também foi denunciado pelo Ministério Público Federal em São Paulo como um dos agentes da ditadura militar resposnsáveis pela tortura do religioso Frei Tito de Alencar Lima, em 1969.
Machado respondia a um processo na Justiça Federal sobre a tortura de Dilma e outros três militantes políticos que se opunham à ditadura.
De acordo com o advogado, ele negava a participação nas sessões de tortura. Segundo o delegado, com a morte, extingue-se a punibilidade do réu.
Homero também foi denunciado pelo Ministério Público Federal em São Paulo como um dos agentes da ditadura militar resposnsáveis pela tortura do religioso Frei Tito de Alencar Lima, em 1969.
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