A quatro dias da votação do impeachment, que deve levar o PMDB a assumir a presidência da República, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), afirmou estar triste com o momento político brasileiro, inclusive com o provável afastamento da presidente Dilma Rousseff. Paes também declarou, na manhã deste sábado, 7, que vai se manter longe da política nacional e não tem participado da montagem de um eventual governo de Michel Temer, nem mesmo indicado nomes.
“Acho que a gente está vivendo um momento triste no Brasil. Ninguém está feliz com esse momento, ninguém está feliz com a presidente (Dilma) saindo, com a situação do governo do Estado (do Rio). Acho que isso tudo é muito ruim, mas que sirva de lição, de ensinamento”, afirmou Paes, durante a inauguração de mais um trecho da Orla da Guanabara Prefeito Luiz Paulo Conde, no centro do Rio. Ele não participou da cerimônia para acender a tocha olímpica dos Jogos Rio-2016, no Palácio do Planalto, com a presidente Dilma, na terça-feira, 3.
Paes também defendeu que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), dê autonomia ao vice, Francisco Dornelles, na administração do Estado. Licenciado desde março para tratamento de um câncer no sistema linfático, Pezão foi alvo de críticas do presidente estadual do PMDB e da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani.
“Todos nós aqui torcemos e rezamos pela recuperação do governador Pezão. Mas é uma doença que certamente o debilita, deixa dificuldades. Então, o pedido do presidente Picciani é ‘vá cuidar da sua saúde’, que é prioritário para todos nós. Todo mundo quer que ele (Pezão) cuide da sua saúde e permita que o governador em exercício possa governar”, disse Paes.
“Acho que a gente está vivendo um momento triste no Brasil. Ninguém está feliz com esse momento, ninguém está feliz com a presidente (Dilma) saindo, com a situação do governo do Estado (do Rio). Acho que isso tudo é muito ruim, mas que sirva de lição, de ensinamento”, afirmou Paes, durante a inauguração de mais um trecho da Orla da Guanabara Prefeito Luiz Paulo Conde, no centro do Rio. Ele não participou da cerimônia para acender a tocha olímpica dos Jogos Rio-2016, no Palácio do Planalto, com a presidente Dilma, na terça-feira, 3.
Paes também defendeu que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), dê autonomia ao vice, Francisco Dornelles, na administração do Estado. Licenciado desde março para tratamento de um câncer no sistema linfático, Pezão foi alvo de críticas do presidente estadual do PMDB e da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani.
“Todos nós aqui torcemos e rezamos pela recuperação do governador Pezão. Mas é uma doença que certamente o debilita, deixa dificuldades. Então, o pedido do presidente Picciani é ‘vá cuidar da sua saúde’, que é prioritário para todos nós. Todo mundo quer que ele (Pezão) cuide da sua saúde e permita que o governador em exercício possa governar”, disse Paes.
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