Arquivos de áudio que circulam na internet têm espalhado boatos sobre supostos casos de "mal da vaca louca" em Niterói. Um deles chega a falar em sete mortes. As autoridades de saúde negam: segundo elas, o que há, na verdade, são três casos suspeitos da doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ). Não houve notificações de mortes.
Doença neurodegenerativa sem cura, a DCJ tem uma variante conhecida como vDCJ, que é uma espécie de versão humana do "mal da vaca louca". No entanto, segundo as autoridades, não há, até o momento, qualquer evidência da relação dos casos de Niterói com o consumo de carne bovina, ou seja, não é correto dizer que são casos de "vaca louca" (veja mais detalhes abaixo).
De acordo com a prefeitura de Niterói, chegaram a ser notificados quatro casos suspeitos de DCJ na rede privada da cidade. Três deles apareceram em 2016 e um, em 2017. Mas um deles já foi descartado. Agora, a Fundação Municipal de Saúde de Niterói, em conjunto com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio, investiga e monitora os três pacientes com suspeita. Técnicos têm entrevistado os doentes e seus familiares para rastrear possíveis causas para a doença.
Doença neurodegenerativa sem cura, a DCJ tem uma variante conhecida como vDCJ, que é uma espécie de versão humana do "mal da vaca louca". No entanto, segundo as autoridades, não há, até o momento, qualquer evidência da relação dos casos de Niterói com o consumo de carne bovina, ou seja, não é correto dizer que são casos de "vaca louca" (veja mais detalhes abaixo).
De acordo com a prefeitura de Niterói, chegaram a ser notificados quatro casos suspeitos de DCJ na rede privada da cidade. Três deles apareceram em 2016 e um, em 2017. Mas um deles já foi descartado. Agora, a Fundação Municipal de Saúde de Niterói, em conjunto com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio, investiga e monitora os três pacientes com suspeita. Técnicos têm entrevistado os doentes e seus familiares para rastrear possíveis causas para a doença.
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) repudiou os boatos e disse que não "realizou qualquer exame diagnóstico ou recebeu casos suspeitos do 'mal da vaca louca'". A entidade pede ainda que a população "busque informações de fontes seguras e confiáveis".
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