Mais de 700 competidores participam, em Brasília, da maior competição de robótica do Brasil: o Torneio Nacional de Robótica FIRST Lego League (FLL). A disputa, organizada pelo Serviço Social da Indústria (SESI), reúne alunos de 9 a 16 anos, de escolas públicas e particulares, divididos em 74 equipes. O evento será realizado nos dias 17, 18 e 19 de março no SESI Taguatinga e é aberto ao público nos dias 18 e 19, das 9h às 17h, com entrada gratuita. A cada ano, as equipes são desafiadas a buscar soluções inovadoras para questões sociais.
Na temporada 2016/2017, o desafio Animais Aliados (Animal Allies) incentiva os alunos a apresentar ideias que tornem a relação entre homens e animais amistosa para ambos. Com isso, quem passar pelo SESI Taguatinga verá, por exemplo, robôs de Lego cumprindo missões em uma mesa de competição. São apenas dois minutos e meio para realizar tarefas, como o resgate de animais em áreas de risco. Claro, tudo feito com peças de Lego. O bacana é que esses robozinhos são planejados, projetados e construídos pelos próprios alunos. Além das missões, o design deles também é avaliado pelos juízes. Assim, os estudantes colocam em prática tudo que aprenderam em sala de aula. Cada equipe terá um estande.
No espaço, elas vão apresentar os projetos de pesquisa que desenvolveram nos últimos meses com soluções inovadoras. Uma delas é um site que conecta voluntários e donos de animaizinhos com deficiência. Outra ideia é um aplicativo que pode ajudar no combate a doenças, como a febre amarela. Mas não basta ter o melhor robô e o melhor projeto de pesquisa, é preciso saber trabalhar em equipe. Isso também será avaliado pelos juízes. Ao final, as melhores equipes ganham como prêmio a classificação para torneios internacionais de robótica. Neste ano, são 21 vagas para competições na Dinamarca, Austrália, Estados Unidos e Reino Unido. A classificação das 74 equipes para o torneio nacional, em Brasília, foi conquistada após disputas promovidas em 12 cidades, desde novembro do ano passado. Mais de 780 equipes participaram da fase regional.
FORMANDO OS PROFISSIONAIS DE AMANHÃ – Para o diretor de operações do SESI, Marcos Tadeu, a robótica vai de encontro ao que o jovem busca hoje em dia, que é colocar a mão na massa. “O torneio é mais do que um evento de robótica, faz parte de uma metodologia educacional. Ao inserir entre os estudantes o hábito de lidar com tecnologia, nós estamos preparando futuros engenheiros e outros profissionais para a indústria”, afirma. Atualmente, cerca de 400 escolas do SESI de ensino fundamental e médio de todo o Brasil contam com o programa de robótica no currículo, independente da participação no torneio. Neste ano, o SESI completa cinco anos como operador oficial do Torneio de Robótica no país. Nesse período, foram quase 17 mil competidores de mais de 1.700 escolas brasileiras.
Na temporada 2016/2017, o desafio Animais Aliados (Animal Allies) incentiva os alunos a apresentar ideias que tornem a relação entre homens e animais amistosa para ambos. Com isso, quem passar pelo SESI Taguatinga verá, por exemplo, robôs de Lego cumprindo missões em uma mesa de competição. São apenas dois minutos e meio para realizar tarefas, como o resgate de animais em áreas de risco. Claro, tudo feito com peças de Lego. O bacana é que esses robozinhos são planejados, projetados e construídos pelos próprios alunos. Além das missões, o design deles também é avaliado pelos juízes. Assim, os estudantes colocam em prática tudo que aprenderam em sala de aula. Cada equipe terá um estande.
No espaço, elas vão apresentar os projetos de pesquisa que desenvolveram nos últimos meses com soluções inovadoras. Uma delas é um site que conecta voluntários e donos de animaizinhos com deficiência. Outra ideia é um aplicativo que pode ajudar no combate a doenças, como a febre amarela. Mas não basta ter o melhor robô e o melhor projeto de pesquisa, é preciso saber trabalhar em equipe. Isso também será avaliado pelos juízes. Ao final, as melhores equipes ganham como prêmio a classificação para torneios internacionais de robótica. Neste ano, são 21 vagas para competições na Dinamarca, Austrália, Estados Unidos e Reino Unido. A classificação das 74 equipes para o torneio nacional, em Brasília, foi conquistada após disputas promovidas em 12 cidades, desde novembro do ano passado. Mais de 780 equipes participaram da fase regional.
FORMANDO OS PROFISSIONAIS DE AMANHÃ – Para o diretor de operações do SESI, Marcos Tadeu, a robótica vai de encontro ao que o jovem busca hoje em dia, que é colocar a mão na massa. “O torneio é mais do que um evento de robótica, faz parte de uma metodologia educacional. Ao inserir entre os estudantes o hábito de lidar com tecnologia, nós estamos preparando futuros engenheiros e outros profissionais para a indústria”, afirma. Atualmente, cerca de 400 escolas do SESI de ensino fundamental e médio de todo o Brasil contam com o programa de robótica no currículo, independente da participação no torneio. Neste ano, o SESI completa cinco anos como operador oficial do Torneio de Robótica no país. Nesse período, foram quase 17 mil competidores de mais de 1.700 escolas brasileiras.
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