Durante júri popular, dois dos três policiais acusados pela morte de Paulo Henrique Porto de Oliveira, morto no dia 7 de setembro de 2015, na região do Butantã, na zona oeste da capital paulista, admitiram hoje (13) ter mentido em depoimentos anteriores e que plantaram uma arma próxima à vítima para forjar um confronto.
O policial Tyson Oliveira Bastiane, 28 anos, foi o primeiro a ser ouvido hoje. Seu depoimento teve início por volta das 17h, logo após o depoimento de três testemunhas de defesa, uma delas ouvida de forma privada. Durante seu testemunho, Bastiane admitiu ter efetuado dois disparos contra a vítima, que estava rendida e desarmada. Segundo Bastiane, ele atirou contra a vítima porque ela teria tentado pegar sua arma.
Bastiane também admitiu ter mentido nos depoimentos anteriores dados a investigadores do caso, quando disse que houve confronto e que Paulo teria atirado contra eles. Indagado porque mentiu sobre isso, Bastiane disse que o fez "por desespero" e por desconhecimento jurídico.
Já Silvano Clayton dos Reis, que patrulhava com Bastiane no dia do crime, admitiu no depoimento que forjou o confronto, retirando uma arma da viatura policial em que estava e a colocando próximo ao corpo de Paulo.
Silvio André Conceição, o último policial a ser ouvido, foi o primeiro a chegar ao local do crime. Nas câmeras de segurança, ele aparece algemando Paulo e, mais tarde, quando os policiais Bastiane e Reis chegam ao local em uma viatura, ele aparece retirando as algemas de Paulo. Após ter as algemas retiradas, Paulo é morto por Bastiane.
O policial Tyson Oliveira Bastiane, 28 anos, foi o primeiro a ser ouvido hoje. Seu depoimento teve início por volta das 17h, logo após o depoimento de três testemunhas de defesa, uma delas ouvida de forma privada. Durante seu testemunho, Bastiane admitiu ter efetuado dois disparos contra a vítima, que estava rendida e desarmada. Segundo Bastiane, ele atirou contra a vítima porque ela teria tentado pegar sua arma.
Bastiane também admitiu ter mentido nos depoimentos anteriores dados a investigadores do caso, quando disse que houve confronto e que Paulo teria atirado contra eles. Indagado porque mentiu sobre isso, Bastiane disse que o fez "por desespero" e por desconhecimento jurídico.
Já Silvano Clayton dos Reis, que patrulhava com Bastiane no dia do crime, admitiu no depoimento que forjou o confronto, retirando uma arma da viatura policial em que estava e a colocando próximo ao corpo de Paulo.
Silvio André Conceição, o último policial a ser ouvido, foi o primeiro a chegar ao local do crime. Nas câmeras de segurança, ele aparece algemando Paulo e, mais tarde, quando os policiais Bastiane e Reis chegam ao local em uma viatura, ele aparece retirando as algemas de Paulo. Após ter as algemas retiradas, Paulo é morto por Bastiane.
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