Cientistas do Centro de Biociências (CB)
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em parceria com o
Wildlife Conservation Society (WCS), The Nature Conservancy, e diversos
parceiros do Brasil e do Peru criaram um sistema de informações
geográficas (SIG). C, uma área quase do tamanho dos Estados Unidos.
Criado
com séries de variáveis ambientais e tecnologia SIG, o estudo consiste
em uma nova classificação hidrológica e de bacia, assim como diversas
ferramentas de análise espacial, que podem ser usadas para entender
melhor e mitigar os efeitos do desmatamento e da construção de novas
estradas e represas ao longo da bacia do Amazonas.
“O novo marco
espacial possibilita um mapeamento dinâmico dos recursos naturais e os
possíveis impactos do desenvolvimento de infraestrutura sobre eles na
Amazônia, utilizando diferentes escalas. Um exemplo seria a pesca, a
migração de peixes e as paisagens aquáticas distantes que sustentam
esses recursos”, explica Eduardo Venticinque, professor do Departamento
de Botânica e Zoologia da UFRN, autor principal do estudo.
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