O apagamento – ou invisibilidade - dentro do próprio movimento de
Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), o machismo e a
violência estão entre os obstáculos que o Dia Nacional da Visibilidade
Lésbica, comemorado ontem (29), tenta enfrentar.
A data remete à realização, em 1996, do 1º Seminário Nacional de
Lésbicas, que tratou da ocorrência de violações de direitos dessa
população.Em 22 anos, a temática lésbica ganhou mais espaço no debate
público, mas ainda há preconceito, violência e exclusão social,
econômica e política dessa população.
“A gente queria festejar o dia da visibilidade como um dia da conquista
de direitos. Ainda não está sendo possível fazer isso", disse a
coordenadora-geral do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e
Promoção dos Direitos LGBT, Kátia Guimarães.
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