Um alimento valioso não só pelo gosto, mas pelo valor que tem na
história do nordestino e principalmente do povo potiguar. A carne de sol
é considerada um patrimônio cultural imaterial do Rio Grande do Norte,
por lei sancionada em fevereiro deste ano. A iguaria está na mesa de
muitas famílias pela facilidade de preparo e, claro, pelo sabor que
combina com uma infinidade de pratos.
A nutricionista Aline Menezes, que atua na Alimenti, marca potiguar
que produz e distribui carne do sol no estado, conta a importância deste
item na alimentação. “A carne é uma importante fonte de proteínas de
alto valor biológico, como ferro, magnésio e zinco; e vitaminas do
complexo B, sendo esses nutrientes essenciais para o bom funcionamento
do nosso organismo”, explica.
Sobre as precauções na quantidade do consumo, Aline diz que “a carne
de sol é um produto semi-desidratado, obtido pela salga leve e discreta
secagem de cortes cárneos de bovinos. Como resultado dessa técnica, o
teor de sódio encontrado nesse alimento acaba sendo mais elevado
comparado a outras carnes, e deve ser levado em consideração o controle
do consumo por grupos de pessoas que fazem restrições a este nutriente
na dieta”, diz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário