“Desde o início, nosso desgovernante tentou negar a gravidade da crise, seguiu inventando remédios falsamente milagrosos, deu os piores exemplos, sem máscara e sem noção, causou aglomeração e sabotou ministros da Saúde e da Educação”, afirmou.
Em nenhum momento o jornalista citou o nome do presidente. Bial referiu-se a Bolsonaro apenas como “inominado”.
“Agora se supera, delirante, ao desprezar a única solução: a vacina (…). Como disse o próprio acéfalo que hoje ocupa o Palácio do Planalto, ‘morrer todo mundo vai morrer mesmo'”, disse.
Durante o debate sobre educação, o jornalista esteve ao lado de Cláudia
Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas
Públicas da FGV (Fundação Getúlio Vargas), e Daniel Becker, pediatra do
Instituto de Estudos em Saúde coletiva da UFRJ (Universidade Federal do
Rio de Janeiro).
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