O prêmio anual é concedido pela revista MIT Technology Review, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). A jovem de 29 anos foi premiada pelo pioneirismo, criação e tecnologia do primeiro alimento foodtech do país, o único substituto de ovos do Brasil, à base de plantas.
Ela conta que foram necessários mais de três anos de trabalho, viagens e pesquisas até chegar às fórmulas ideais de substitutos de ovos para receitas, ovos mexidos e maioneses, que fazem parte do portfólio do N.Ovo.
"Há mais de três anos venho me dedicando a melhorar a forma como produzimos alimentos, de forma inovadora e sustentável, com o intuito de endereçar um dos maiores problemas globais. Mesmo sabendo que estou apenas no início desta jornada, um reconhecimento como este só mostra que estou no caminho certo", destacou Amanda.
A empreendedora, que tem pós em marketing pela Universidade de Berkeley,
já atuou como head de inovação e marketing do Grupo Mantiqueira. Antes
de assumir o N.Ovo, também foi gestora de novos projetos, responsável
pelo rebranding da marca e criação de portfólio, além de idealizar a
primeira granja do grupo com produção de ovos de galinhas livres de
gaiolas e os "ovos solidários", produto social com parte da renda
revertida a instituições.
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