Eis a íntegra da nota divulgada pela Assessoria de Dias:
“Consideramos grande avanço o acordo com a Índia para a entrega dos 2 milhões de doses prontas da Serum /Astrazeneca e também para mais 10 milhões de doses até 8 de fevereiro. Foi o caminho da diplomacia, da relação Governo Central do Brasil com Governo da Índia que deu este resultado. Por que não fazer com a mesma prioridade com a China para 200 milhões de IFAS para 100 milhões de dose pela Fiocruz e 100 milhões de doses pelo Butantã ? E com a Rússia para 10 milhões de doses prontas da Sputinik V via laboratório brasileiro União Quimica e mais até 20 milhões de doses no Brasil por mês ? Com o Reino Unido / Astrazeneca / Oxford para ampliar de 15 para 30 milhões de IFA / mês para Fiocruz… Literalmente é uma pauta mais que prioridade, é decisão de vida ou milhares de mortes no Brasil”. Wellington Dias, governador do Piauí, presidente do Consorcio Nordeste e coordenador da temática de vacina no Fórum Nacional de Governadores.
O Brasil recebeu 2 milhões de unidades do imunizante na 6ª (22.jan), uma semana depois do esperado. A prioridade agora são países vizinhos da Índia e nações que ainda não receberam a vacina.
A vacina é produzida na Índia pelo Instituto Serum. Suresh Jadhav, um dos diretores-executivos do laboratório, disse à CNN Brasil que a entidade quer “acesso equitativo” às vacinas. De acordo com Jadhav, o laboratório poderá enviar novas doses ao Brasil “mais tardar até o mês que vem”.
Ele acrescentou: “Estamos cobrindo uma população de quase 2,5 bilhões a 3 bilhões de pessoas nesses países. Então, acho que temos as nossas mão cheias. Quando terminarmos de fornecer vacinas a esses países, podemos assumir mais países”.
Em nota, a Fiocruz afirmou que a importação de mais doses está sendo discutida com a Índia. Mas declarou que “ainda não há um quantitativo acertado”.
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