Os dados são do estudo Profissões Emergentes na Era Digital: Oportunidades e desafios na qualificação profissional para uma recuperação verde, realizado pela GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional) em parceria com o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e o NEO (Núcleo de Engenharia Organizacional) da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
A pesquisa identifica tendências e 12 profissões emergentes no curto, médio e longo prazos na área de software e TI. Além disso, alerta para as vantagens da formação profissional para o setor.
No aspecto social, destaca-se a rápida inserção no mercado de trabalho, com cursos de curta duração e online, mais acessíveis.
A formação de programador, por exemplo, que leva em média seis meses, consegue transformar uma pessoa com ensino médio básico, que ganharia apenas um salário mínimo, em um profissional com salário de R$ 2,5 a R$ 4 mil iniciais.
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