Com exceção do Espírito Santo e do Distrito Federal, que têm ocupação acima dos 60% e, por isso, estão na zona de alerta intermediário, todas as outras unidades federativas estão fora do alerta. O boletim afirma que a melhora nas taxas tem ligação direta com a vacinação contra o vírus, que mesmo sem atingir ainda níveis desejáveis, tem avançado de forma diversificada pelo território nacional e atinge um dos objetivos, que é a redução de casos graves.
Os pesquisadores da Fundação ressaltam que são favoráveis à adoção do passaporte sanitário, que é uma política de proteção coletiva e estímulo a imunização. Eles também destacam que o avanço da vacinação para outras faixas etárias deve ser pensado no país.
“A vacinação precisa continuar sendo acelerada e ampliada entre adultos que não se vacinaram ou não completaram o esquema vacinal, idosos que requerem a terceira dose e adolescentes. As novas evidências científicas indicando a segurança e elevada eficácia da vacinação em crianças também devem colocar na mira a expansão da vacinação nesse grupo populacional” afirmam os especialistas.
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