Agora, de acordo com os parlamentares, a escolha do reitor será por meio de eleição direta da comunidade acadêmica. O texto segue para sanção da governadora Fátima Bezerra (PT).
A lista tríplice continha os nomes dos três candidatos mais votados pelos professores, servidores e alunos da universidade.
A partir dela o chefe do Poder Executivo poderia nomear o próximo reitor, escolhendo entre os três, mesmo que o nomeado não fosse o mais votado.
Na maioria das vezes, os chefes de governo nomeiam os mais votados, mas houve casos em que a tradição não foi seguida.
Um dos exemplos foi a nomeação da reitora da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), nomeada pelo presidente Jair Bolsonaro. Ludimilla de Oliveira tinha ficado na terceira colocação entre os candidatos mais votados na universidade.
A decisão do presidente chegou aos tribunais, mas a Justiça negou pedido do Ministério Público Federal e afirmou que a nomeação de qualquer nome da lista tríplice é uma prerrogativa do governante conferida por lei.
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